Agepê

Mundo De Cimento


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Ô mundo de cimento
Eu não te aguento não
Eu vou pro sertão
(Eu digo cimento)

Ô mundo de cimento
Eu não te aguento não
Eu vou pro sertão

Esse mundo de cimento está me maltratando
Esse ar poluindo está me sufocando
O ar que eu expiro é o ar que respiro
Está envenenando o meu pulmão

Ah que sinais de doente
Fechado, isolado num apartamento
Não se vê o sol, não se sente o vento
Se vive morrendo nesse espigão

É carro apitando fazendo zoeira
É fumaça, poeira poluindo o ar
E a maldita violência
Não me deixa sossegar, mundo de cimento

Ô mundo de cimento
Eu não te aguento não
Eu vou pro sertão
(Eu digo cimento)

Ô mundo de cimento
Eu não te aguento não
Eu vou pro sertão

Quero sentir cheiro de mato
Carro de boi cantando na estrada
Quero tomar água na fonte
Ouvir o galo cantar na alvorada

O sol nascer por trás da serra
Enxugando o orvalho da manhã
Sapo boi batendo surdo
Sapo martelo batendo tantã

Sabiá cantando trazendo alegria
Trazendo a sorte na do uirapuru
Aonde o sol é mais sol
E o céu é mais azul

Tomar leite da vaca malhada, ô
Tirado na hora
Adeus mundo de cimento
Me desculpe mas eu vou me embora
(Eu digo cimento, cimento)

Ô mundo de cimento
Eu não te aguento não
Eu vou pro sertão

Ô mundo de cimento
Eu não te aguento não
Eu vou pro sertão

Quero sentir cheiro de mato
Carro de boi cantando na estrada
Quero tomar água na fonte
Ouvir o galo cantar na alvorada

O sol nascer por trás da serra
Enxugando o orvalho da manhã
Sapo boi batendo surdo
Sapo martelo batendo tantã

Sabiá cantando trazendo alegria
Trazendo a sorte na do uirapuru
Aonde o sol é mais sol
E o céu é mais azul

Tomar leite da vaca malhada, ô
Tirado na hora
Adeus mundo de cimento
Me desculpe mas eu vou me embora
(Eu digo cimento, cimento)


Autor(es): Agepê / Serafim Adriano