Adriano Dias

Refratário Popular


Imprimir canciónEnviar corrección de la canciónEnviar canción nuevafacebooktwitterwhatsapp

No samba o mais infinito
sentido do canto escrito,
do triste estreito rabisco,
é o velho refrão que repete.

Como eu, não me queimo em aguardências...
não ofusco adjacências, nem prometo não pagar.
Há confusos conflitantes, ilustradas ignorantes,
que vivem só a me indignar.

Sou Refratário Popular.


Autor(es): Adriano Dias