A Vítima


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Feristes parceiro pois quiseste consumir tua aversão,
isso resulta em comiseração, labaredas odientas e devastadoras
Não guardes rancor, isto te desvaneia e lhe exaure
para amargo continuar a ficar sem enchergar o ar obsceno.

E tudo por estar em mais um dia de fúria sangrenta
quem é vitima és tu, que não estás a pensar o certo.
Tua eloquência admite seus atos maléficos,
de bem-feitor que foste, fez escrúpulos de rios vermelhos

Onda inaladora funesta, que com um toque se espavorece,
não crestes a refugiar tendo fé, escolhestes reino de demônios
Tempestades de águas finas que expelem tua face,
provoca-te espiritos sem almas que se humideci.

Afinamento desmantelado, fogo que palha queima,
no final ti se apaga e gemas na tua dormência
Arrependeis do aparecer e descanse na cova de tua cabeça
que ancora foi enquanto apoquentas.