Abel e Caim

Flor Gaúcha


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Quem escutar este meu xote apaixonado
Quero pedir que não condene meu defeito
Vocês bem sabem que um gaúcho apaixonado
Por mais que queira nunca faz tudo direito
A gauchita me deixou sem piedade
Uma dor, uma saudade martelando no meu peito

Ai meu xote triste
Revela a mágoa deste peito sofredor
Vai dizer a ela
Que estou sofrendo, estou morrendo de amor

(Ai meu xote triste
Revela a mágoa deste peito sofredor
Vai dizer a ele
Que estou sofrendo, estou morrendo de amor)

(Quem não conhece o meu Rio Grande do Sul
Não conhece o perfume de uma flor gaúcha, índio guapo!)

Diz o ditado, quem canta seu mal espanta
Mas quando eu canto muito mais me desespera
Porque me lembro daquele rosto de santa
Que tem no peito o coração de uma fera
Se me livrar desta mágoa que castiga
Talvez ainda consiga ser alegre como eu era

Ai meu xote triste
Revela a mágoa deste peito sofredor
Vai dizer a ela
Que estou sofrendo, estou morrendo de amor

(Ai meu xote triste
Revela a mágoa deste peito sofredor
Vai dizer a ele
Que estou sofrendo, estou morrendo de amor)

(O desprezo de uma china deixa na alma da gente
O gosto amargo do chimarrão, barbaridade!)

O teu desprezo atingiu meu coração
Igual um tiro disparado à queima bucha
Eu vim embora e desertei do meu rincão
Mas a saudade é um laço que me puxa
Deixar meu pago foi um golpe muito rude
Fiz esforço, mas não pude esquecer a flor gaúcha

Ai meu xote triste
Revela a mágoa deste peito sofredor
Vai dizer a ela
Que estou sofrendo, estou morrendo de amor

(Ai meu xote triste
Revela a mágoa deste peito sofredor
Vai dizer a ele
Que estou sofrendo, estou morrendo de amor)


Autor(es): Pirassununga / Zico