Pençando na cunhada


Eu to eu to eu to entrando numa roubada
Eu vivo sonhando e pençando na minha cunhada

Ela pença que eu não noto que vive me provocando
Senta bem na minha frente e as pernas ja vai cruzando
Com seu vestidinho curto e a blusa bem decotata
Faz questão de me mostrar que é gostosa e turbinada
Fico bem desatinado vai me dando um calorão
Tenho que sair de perto pra não subir a pressão
Se não qualquer dia desses faço uma barbaridade
Me atiro na quele corpo e mato a minha vontade


Autor(es): Adenir Seifert

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